- eu te quero para todo sempre, é possível?
parece ter razão no que diz, eu confio sempre. ah, este é o amor que sempre esperei por toda vida. só tenho a agradecer essa pureza no meu cotidiano.
Não existe poder maior que o do Amor em nossas vidas.
Através dele, somos uma fortaleza e nada no mundo é capaz de diluir esta seiva-bruta sentimental. A transformação é estar cativado naturalmente por seu caráter iluminado, os dias são mais solares e poderosos diante de todo o amor proporcionado por sua grandeza. Não existe intensidade maior que estar ao lado de ti, pura gratificação verdadeira. Nunca esquecerei o teu sol em mim, dentro no mais âmago profundo da sinceridade maior.
a vida é um prato que serve quente, com ternura de crueldade real que insistimos em saborear, diariamente. mas, a vida, ainda assim, é um sonho que precisamos vivenciar - com sabor, com vontade, com desejo. e viver é amar, é acordar pra este emaranhado de sonhos diários e esperanças sadias. ou não...
É todo o não entendimento, é a falta de diálogo, é o absurdo de não compreender a ausência nas pequenas coisas - o ato de bondade parece não existir nesse momento, a única alternativa é o calar-se perante a lei do nada. O que é o nada? É perceber que nem sempre temos tudo que queremos - o tudo então? pois sim, esse tudo parece o próprio padecer. É toda a falta de realidade no momento que parecia ser imaginário. Minto: é toda falta de imaginação no ideal da falsa realidade aparente. E a escolha é não saber o que fazer nesses segundos de decepção que tardam a falhar continuamente. O tempo passa, as horas também, as decepções não. Não? Não. Meu pânico tem uma dúvida que nunca se desintegra: perdura...
Mas o medo é real, é verdadeiro e único. Não sei se prossigo, mas sei que vivo imerso nessa incerteza de que os sonhos não se realizam - mas são sonhados, apenas sonhados com o intuito de torná-los reais, coisas que não acontecem de fato. Meu medo é meu medo agora. Qual medo? O de saber que me perderei cada vez mais, dia após dia...mas a vida segue, verdadeira, nessa teia da minha própria imaginação de sonhar.
E tenho o medo de não prever mais os olhos do meu futuro, pois achei que tinha as rédeas de minha própria submissão - o engano foi achar que tinha controle nas pequenas coisas, hoje tudo é surpresa. Não posso planejar mais minha visão de vida, mas sei o que sinto. A única certeza? O que se incendeia aqui dentro, o que jamais se apaga. Tudo que enxergo é o que eu vivo...
ah, como sou único diante de sua verdade de mundo.
há em mim algo que jamais esquece você em mim, tudo que sou hoje é devido ao que fomos - você ainda faz parte de meu eu, será sempre único futuro. meu olhar sempre lembra do teu, é como se minha seiva elaborasse toda a sua. ainda sinto os nossos momentos do ontem, brilha chama no meu hoje.não pergunto muito, apenas reflito o seu toque de ontem, para tocar você na próxima esperança. quero o seu beijo, anseio da nossa proposta a dois. o seu corpo é um sonho, o meu delírio é proporcionar o universo em seu mundo. a nossa vida nasce hoje, não há risco diante de nossas máscaras desnudas. a proposta é viver tudo de um só gole, nada a perder diante dos traumas esquecidos. te quero mais hoje, a força é maior.
para a paixão pareço estar imerso em preparação,Hoje o amor é uma teia do desejo,
entrelaça o meu ser não-vulgar no teu:
fere tua libido com maior harmonia de verdade.
Pois quero transar contigo todo meu amor.
Hoje o ar que eu respiro eu sinto você,
é como uma brasa sincera ter esse momento:
de pura verdade, de pura verdade.
Pois quero transar contigo todo meu eu veneno de ser.
É ouvir pra eternizar todo mau-olhado do mundo à sua volta, é ouvir para entender que a vida percorre entre ruídos e vivências verdadeiras, intensas. My Bloody Valentine, daquelas bandas que cativam logo no primeiro acorde da primeira música. Haja uma sonoridade diferente, haja uma musicalidade única que não se vê por aí. Hoje acordei saboreando a tão banalizada Sometimes - hit padronizado pela mídia, devido ao ótimo filme Encontros e Desencontros, de Sofia Coppolla.Pois Clarice me diria:
- Vejo em ti a força de acreditar, não seja tão pessimista, nem a morte o é. Sabe, seu receio é fracassar de novo, mas percebo uma chama de expurgar de vez essa depressão.
Organizando-me:
- Trocar conhecimento sempre, ter ânimo
- Amar pra ser amado
- Renovar o que já foi, passado já era
E em todo âmbito familiar atua, precisamente, a dissimulação com atos de falsidade relacionada. E aquele dito-popular funciona, coexiste: Parente é serpente! Por tudo que não é sagrado, mas fundamental profano verdadeiro: abaixo este ato de celebrar o que não existe. Se há o ódio, é melhor que seja o dito pelo não dito.
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