
Há algo não premeditado,
transcorre entre as minhas veias,
não se pode conter:
é você, é você.
E o que mais preciso,
senão a sua permissão?
Fluídos virão...
É ouvir pra eternizar todo mau-olhado do mundo à sua volta, é ouvir para entender que a vida percorre entre ruídos e vivências verdadeiras, intensas. My Bloody Valentine, daquelas bandas que cativam logo no primeiro acorde da primeira música. Haja uma sonoridade diferente, haja uma musicalidade única que não se vê por aí. Hoje acordei saboreando a tão banalizada Sometimes - hit padronizado pela mídia, devido ao ótimo filme Encontros e Desencontros, de Sofia Coppolla.Pois Clarice me diria:
- Vejo em ti a força de acreditar, não seja tão pessimista, nem a morte o é. Sabe, seu receio é fracassar de novo, mas percebo uma chama de expurgar de vez essa depressão.
Organizando-me:
- Trocar conhecimento sempre, ter ânimo
- Amar pra ser amado
- Renovar o que já foi, passado já era
E em todo âmbito familiar atua, precisamente, a dissimulação com atos de falsidade relacionada. E aquele dito-popular funciona, coexiste: Parente é serpente! Por tudo que não é sagrado, mas fundamental profano verdadeiro: abaixo este ato de celebrar o que não existe. Se há o ódio, é melhor que seja o dito pelo não dito.
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